Os cariocas do O Estúdio mandaram muitíssimo bem nesse colar, “inspirado” nas cartelas de remédio. Ultimamente ando vidrada em acessórios (principalmente colares), mas sempre os que me chamam atenção são aqueles que fogem do comum, subvertendo alguma(s) regra(s).
Na maioria dos meus colares, a subversão acontece principalmente na matéria-prima, que quase sempre foge dos metais preciosos e pode englobar plástico, acrílico, silicone, madeira, tecido, couro, alumínio e até papel. Mas no caso desse aqui, feito em cobre, o grande barato é o uso, como referência, de um objeto banal, presente no cotidiano de praticamente todo mundo, mas que normalmente passa desapercebido (quando não é visto com antipatia, pelas circunstâncias às quais está associado).
Feito em cobre com efeito desgastado e cordão de couro, o colar ficou esteticamente interessante, além de intrigante. Nem precisa ser hipocondríaco pra querer um desses, né? Eu teria um, fácil, e poderia enchê-lo só com balinhas coloridas… e pra quem tá doente, é um bom jeito de não esquecer o remédio e ainda ganhar em estilo… 😉
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Dica da Carol Hovaguimian. Thanks!